A busca do consumidor por energias renováveis tem crescido cada vez mais no Brasil. A economia na conta mensal de energia e o valor decrescente dos painéis são atrativos para a adesão da produção de energia fotovoltaica. Ao redor de todo o mundo a energia solar só apresenta vantagens: esse setor tem gerado mais oportunidades de trabalho a cada ano.
De acordo com a Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA), no ano de 2017 a taxa de empregabilidade no setor de energia limpa aumentou em 5,3%. Isso significa que mais de 10,3 milhões de pessoas substituíram a energia das concessionárias por suas próprias estações de geração de energia fotovoltaica. O Brasil está entre os maiores países empregadores, juntamente com China, Estados Unidos, Alemanha e Japão, o que representa mais de 70% do número total de empregos gerados. Devido a grande aceitação da população dos sistemas de painéis fotovoltaicos, o Brasil ocupa o 3° lugar no ranking mundial, com 893 mil postos de trabalho, ficando atrás apenas da União Europeia e da China.
Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica a média de oportunidades de emprego que são geradas a cada megawatt pode chegar a 30: o país já conta com cerca de 20 mil empregos gerados apenas nesse setor. O processo de produção dos equipamentos e das placas, a instalação e manutenção dos sistemas são fatores que contribuem.
Uma das razões de haver mais instalações de sistemas de energia fotovoltaica é a redução dos custos. Com a popularização do sistema, a redução dos valores dos painéis acontece de forma orgânica. A expectativa é que até 2030 o custo para o consumidor final chegue a zero, considerando que há uma grande expectativa de que a energia solar venha a ganhar mais espaço ainda nos quadros de produção total de energia elétrica do país.
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Fonte: Renovigi